Se este fosse um caso único de um Estado à beira da falência, talvez pudesse ser considerado um lapso. Só que este não é de todo singular. Os exemplos são incontáveis, como o dos 50 motoristas para um carro oficial, para perceber como a Grécia chegou à situação actual com uma dívida acumulada de 340 mil milhões de euros (o equivalente a mais de 30 mil euros de dívida por cada grego).
E o que pode ser dito, para continuar com o elenco do absurdo, sobre as 40 mil jovens que recebem uma pensão vitalícia de mil euros por mês pelo simples facto de serem filhas solteiras de funcionários falecidos e que custa ao tesouro do Estado grego 550 milhões de euros por ano?
Para não mencionar os 4500 mortos cuja família não participou o óbito à Segurança Social, a fim de continuar a receber a pensão de reforma do falecido, o que custa 16 milhões de euros por ano.
Para terminar os exemplos absurdos pagos pelos cofres do Estado grego ficamos com a protecção de um lago que secou em 1930 e do respectivo "bolo" que o Instituto para a Protecção do Lago Kopais come anualmente.
A história foi contada por Irene Hdez. Velasco, enviada especial do jornal El Mundo à Grécia.
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1893271
Um comentário:
E quantos médicos para os doentes?
Seria interessante saber.
Maria
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