A acusação refere que as ex-administrações, lideradas por Jardim Gonçalves, terão constituído, entre 1999 e 2001, 17 offshores por forma a manipular as cotações das acções do BCP.
Na sequência do crash bolsista do pós-11 de Setembro de 2001, as offshores vieram a perder dinheiro, o que foi ocultado mediante a utilização de veículos detidos por clientes/accionistas próximos dos antigos administradores.
Post Scriptum: E vai alguém preso?! Ou para variar prescreveu...
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