Em prémios, a FPF irá pagar mais de 3 milhões de euros, sendo 720 mil só para o seleccionador nacional, Carlos Queiroz, que, por contrato terá direito a 10 por cento da verba paga pela FIFA à entidade portuguesa. Os jogadores deverão receber um mínimo de 100 mil euros cada o que, a multiplicar por 25 (os 23 presentes na fase final, mais Nani, excluído à última hora por lesão, e Zé Castro, que fez o pré-estágio na Covilhã), dá 2,5 milhões de euros.
Os custos de toda a preparação deverão ultrapassar os 4 milhões de euros, já que a FPF utilizou dois hotéis diferentes na Covilhã durante três semanas e teve a trabalhar no apoio direto à equipa a maior comitiva de sempre, contando com treinadores auxiliares sul-africanos contratados especificamente para colaborarem com Carlos Queiroz, bem como os diferentes observadores de jogos. Estes custos directos com os dois últimos meses não englobam o que a FPF gastou ao longo da campanha de apuramento para a fase final do Mundial, que chegou a 1,5 milhões de euros.
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