Foi constituída a primeira associação que pretende defender os direitos dos polícias gays e lésbicas existentes na Polícia de Segurança Pública (PSP). À TSF, o coordenador deste grupo revelou que são sobretudo os colegas que partem para atitudes discriminatórias.Não sabe quantos são, mas sim como os polícias gays e lésbicas são discriminados. Por isso foi criada a primeira associação com o objectivo de defender os direitos de quem opta pela diferença.
A TSF falou com o coordenador da IXY, Belmiro Pimentel, que está na PSP há onze anos e há sete assumiu que é homossexual. 
O IXY ainda tem poucos membros, mas pretende constituir-se como um grupo de auto-ajuda para ultrapassar barreiras sociais.
Contactada pela TSF, a Direcção Nacional da PSP garante que todos os profissionais são tratados de igual forma, independentemente da sua opção sexual ou de outras características pessoais.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=1251274
2 comentários:
Preocupa-me, profundamente, a discriminação dos polícias gays na PSP. Foi, graças a Deus, criada uma associação de polícias gays para velar pelos interesses dos gays da classe. A associação tem um membro. Vai ter mais membros, certamente. Para já, o Presidente (e membro único) garante que a discriminação dos polícias gays (e lésbicas e transgenders) na PSP é comparável com o "fenómeno bullying". Com calduços de uns polícias para os outros, imagino. A ideia de um polícia que leva calduços devia horrorizar qualquer cidadão (civil, polícia ou criminoso) com o mínimo de sensibilidade social.
Acho muito bem que exista uma associação de defesa dos polícias gays. Finalmente somos uma democracia moderna, avançada, desenvolvida, etc., que combate todas as discriminações e respeita os direitos de todos os cidadãos, etc.
Só há uma coisinha que me preocupa. Para quando a associação dos fuzileiros gays?
Bem, já agora, e a dos forcados gays?
Enfim, não estaremos a esquecer os infelizes Cristianos Ronaldos gays?
Nem imaginam o que sofre um Cristiano Ronaldo gay...
Nunca pensaram nisso, pois não?
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